Bloco é contra “orçamento
do desemprego”
Esta manhã, entre as 8 e as 9 da manhã, activistas, autarcas, deputadas e deputados do Bloco de Esquerda estiveram junto a vários centros de Emprego para contactar com quem ali se dirigiu.
Nas vésperas da discussão, na Assembleia da República, do Projecto de Lei do Bloco para Combater a Precariedade Laboral, varios deputados e autarcas do Bloco de Esquerda esteveram em vários Centros de Emprego , onde criticou PS e PSD por construírem um orçamento de “consenso” e de recessão, que não estimula a economia nacional e que vai aumentar o desemprego.
“A economia em 2011, com este orçamento, ficará muito pior do que este ano, ou seja, vamos cavando um buraco cada vez mais fundo. E isso significa um aumento do desemprego e sobretudo desempregados, idosos e pobres mais desprotegidos”, disse Louçã.
“A proposta do PSD, que dizia que não aumentava os impostos e agora já quer aumentar, que dizia que não aceitava que o IVA aumentasse e já quer aumentar, faz parte de um consenso entre o PS e o PSD que prejudica a economia portuguesa”, adiantou.
O deputado do Bloco Luís Fazenda esteve em Sintra e aí recordou os números do desemprego: “mais de 600 mil inscritos nos centros de emprego em todo o país, 100 mil no distrito de Lisboa e mais de 20 mil desempregados no concelho de Sintra”.
O deputado sublinhou ainda que “a resposta do Governo ao maior drama do país é cortar nos apoios sociais de quem mais precisa”, um “sintoma inequívoco de injustiça e insensibilidade social”.
Buraco do BPN: “Já vai chegar a cinco mil milhões. É o total do buraco orçamental de todo o país”
Quanto ao investimento do governo de mais 400 milhões de euros no BPN, anunciado esta quinta-feira pela imprensa, Francisco Louçã garante que com este reforço o total do dinheiro investido pelo Estado neste banco daria para cobrir “o buraco orçamental de todo o país”.
“Já vai chegar a cinco mil milhões. É o total do buraco orçamental de todo o país”, disse, criticando o governo por fazer “tudo o que for preciso para proteger a falcatrua financeira e tudo o que for necessário para estrangular uma economia que tem cada vez mais dificuldades”.
“O governo corta 500 milhões de euros nos abonos de família, na acção social escolar e no apoio aos desempregados, mas vai pôr quatrocentos milhões agora, a acrescentar ao muito que já pôs no BPN, que é um banco que não tem qualquer viabilidade porque foi falido pela falcatrua dos seus donos”, adiantou.
Nas vésperas da discussão, na Assembleia da República, do Projecto de Lei do Bloco para Combater a Precariedade Laboral, varios deputados e autarcas do Bloco de Esquerda esteveram em vários Centros de Emprego , onde criticou PS e PSD por construírem um orçamento de “consenso” e de recessão, que não estimula a economia nacional e que vai aumentar o desemprego.
“A economia em 2011, com este orçamento, ficará muito pior do que este ano, ou seja, vamos cavando um buraco cada vez mais fundo. E isso significa um aumento do desemprego e sobretudo desempregados, idosos e pobres mais desprotegidos”, disse Louçã.
“A proposta do PSD, que dizia que não aumentava os impostos e agora já quer aumentar, que dizia que não aceitava que o IVA aumentasse e já quer aumentar, faz parte de um consenso entre o PS e o PSD que prejudica a economia portuguesa”, adiantou.
O deputado do Bloco Luís Fazenda esteve em Sintra e aí recordou os números do desemprego: “mais de 600 mil inscritos nos centros de emprego em todo o país, 100 mil no distrito de Lisboa e mais de 20 mil desempregados no concelho de Sintra”.
O deputado sublinhou ainda que “a resposta do Governo ao maior drama do país é cortar nos apoios sociais de quem mais precisa”, um “sintoma inequívoco de injustiça e insensibilidade social”.
Buraco do BPN: “Já vai chegar a cinco mil milhões. É o total do buraco orçamental de todo o país”
Quanto ao investimento do governo de mais 400 milhões de euros no BPN, anunciado esta quinta-feira pela imprensa, Francisco Louçã garante que com este reforço o total do dinheiro investido pelo Estado neste banco daria para cobrir “o buraco orçamental de todo o país”.
“Já vai chegar a cinco mil milhões. É o total do buraco orçamental de todo o país”, disse, criticando o governo por fazer “tudo o que for preciso para proteger a falcatrua financeira e tudo o que for necessário para estrangular uma economia que tem cada vez mais dificuldades”.
“O governo corta 500 milhões de euros nos abonos de família, na acção social escolar e no apoio aos desempregados, mas vai pôr quatrocentos milhões agora, a acrescentar ao muito que já pôs no BPN, que é um banco que não tem qualquer viabilidade porque foi falido pela falcatrua dos seus donos”, adiantou.
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